no chamado energético solar
pétalas aromatizantes sobrevoam
refrescantes fluxos caóticos. . .
nuvens leitosas espessas dissipam
e desenham com sombras límpidas
as transitórias galerias naturais. . .
no ritual performático do luar
movimentos sutilmente sonoros
ambientam a atmosfera de signos cintilantes. . .
obra sensivelmente obscura
no breve intervalo existencial. . .
um ciclo enigmático de renovação
inspirando o porvir da criação. . .